A Reciclagem de Lixo como fonte de renda no Brasil
Nos últimos anos, a procura por um mercado cada vez mais crescente, a reciclagem, elevou o Brasil ao topo mundial no Ranking de reaproveitamento de alguns resíduos, principalmente o alumínio.
Porém, a conquista de uma posição de honra no setor de reciclagem não vem acompanhada dos valores ambientais e educacionais adequados; pois nos locais onde existe a comercialização de recicláveis muitos sequer dispõem de um sistema de Coleta Seletiva, levando o trabalhador informal do ramo de reciclagem, o famoso catador, a segregar e comercializar somente os resíduos com maior valor agregado, ou seja: Materiais Ferrosos: Alumínio, cobre e sucata em geral; PET: Garrafas de refrigerante, e vasilhames de aspecto translúcido.
Para nós ambientalistas, percebemos que a questão ambiental é levada sempre em primeiro lugar pelo lucro agregado e a questão da preservação como uma mera conseqüência do ciclo de vida do processo de reciclagem. É óbvio que se não existisse a necessidade de algumas pessoas utilizarem o processo de reciclagem para obtenção de renda, o quadro seria bem pior, porém, como no Brasil a desigualdade social cria diferentes cenários e contrastes, muitos que não tiveram a oportunidade de se qualificar e instruir-se, encontraram na segregação e comercialização de recicláveis uma nova fonte de renda, levando uma grande parte da população atingida pelo desemprego a entrarem para o comércio de recicláveis.
Existem casos de sucesso no Brasil, onde catadores com o auxílio de profissionais especializados e com um mercado em expansão a seu favor, construíram verdadeiros impérios no ramo de reciclagem, com um volume de produção tão intenso que, suas bases não deram conta do volume de material que era arrecadado diariamente. Porém, se houvesse um programa público de coleta seletiva, um projeto de educação ambiental nos principais meios de contato com a comunidade, nas escolas e igrejas, através de eventos comuns, certamente a coleta seletiva seria levada a muitas outras comunidades, mais materiais seriam segregados e novas tecnologias implantadas. Sem contar com a procura de qualificação profissional para atuarem nesse setor, com conhecimento técnico suficiente para otimizar e elevar as coletas, atrelado a uma população mais consciente e participativa.
Não vejo isso como um sonho, apenas como um projeto viável “in loco”, mas que necessita de forte presença e participação dos órgãos públicos, Município, Estado, Universidades, etc.
Reciclar com consciência, incorporar a segregação de resíduos como um hábito rotineiro, pois somente dessa forma colheremos os verdadeiros frutos estabelecidos e mensurados através de Ranking Internacionais.
Porém, a conquista de uma posição de honra no setor de reciclagem não vem acompanhada dos valores ambientais e educacionais adequados; pois nos locais onde existe a comercialização de recicláveis muitos sequer dispõem de um sistema de Coleta Seletiva, levando o trabalhador informal do ramo de reciclagem, o famoso catador, a segregar e comercializar somente os resíduos com maior valor agregado, ou seja: Materiais Ferrosos: Alumínio, cobre e sucata em geral; PET: Garrafas de refrigerante, e vasilhames de aspecto translúcido.
Para nós ambientalistas, percebemos que a questão ambiental é levada sempre em primeiro lugar pelo lucro agregado e a questão da preservação como uma mera conseqüência do ciclo de vida do processo de reciclagem. É óbvio que se não existisse a necessidade de algumas pessoas utilizarem o processo de reciclagem para obtenção de renda, o quadro seria bem pior, porém, como no Brasil a desigualdade social cria diferentes cenários e contrastes, muitos que não tiveram a oportunidade de se qualificar e instruir-se, encontraram na segregação e comercialização de recicláveis uma nova fonte de renda, levando uma grande parte da população atingida pelo desemprego a entrarem para o comércio de recicláveis.
Existem casos de sucesso no Brasil, onde catadores com o auxílio de profissionais especializados e com um mercado em expansão a seu favor, construíram verdadeiros impérios no ramo de reciclagem, com um volume de produção tão intenso que, suas bases não deram conta do volume de material que era arrecadado diariamente. Porém, se houvesse um programa público de coleta seletiva, um projeto de educação ambiental nos principais meios de contato com a comunidade, nas escolas e igrejas, através de eventos comuns, certamente a coleta seletiva seria levada a muitas outras comunidades, mais materiais seriam segregados e novas tecnologias implantadas. Sem contar com a procura de qualificação profissional para atuarem nesse setor, com conhecimento técnico suficiente para otimizar e elevar as coletas, atrelado a uma população mais consciente e participativa.
Não vejo isso como um sonho, apenas como um projeto viável “in loco”, mas que necessita de forte presença e participação dos órgãos públicos, Município, Estado, Universidades, etc.
Reciclar com consciência, incorporar a segregação de resíduos como um hábito rotineiro, pois somente dessa forma colheremos os verdadeiros frutos estabelecidos e mensurados através de Ranking Internacionais.
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