Alterações Climáticas e os Meios de Comunicação
Nesses últimos anos, especialmente na última década, a população mundial foi amplamente informada e alertada sobre as possíveis conseqüências das alterações climáticas. Efeito Estufa, El Niño, degelo das calotas polares na Antártida e outros fenômenos climáticos tão importantes quanto, foram explorados cientificamente e divulgados como “celebridades” pelos diversos meios de comunicação pelo mundo afora.
Entretanto, a pergunta que não cala é a seguinte: O que realmente foi feito para modificar o quadro de previsão e exatidão do Apocalipse? De que forma os meios de comunicação cobram respostas e prestam contas ao público? Dia após dia somos bombardeados por informações de catástrofes climáticas, ou seja, Tsunami na Indonésia, enchentes na Europa, derretimento das geleiras polares, enfim, tantas outras catástrofes que não conseguiria descrever nesse texto. Numa rápida busca pela internet, ou ainda, visitando o site virtual de um conceituado jornal, não é possível encontrar o nome de uma instituição ou de um cientista relacionados a pesquisas em prol do meio ambiente, impossibilitando um indivíduo ou mesmo uma civilização inteira a ter acesso à outra face da informação, ou seja, a luz no fim do túnel.
Recentemente uma conceituada revista lançou uma edição especial intitulada “verde”, onde diferentes revistas no mundo todo tiveram a mesma atitude: Informar e alertar seus leitores da interferência do homem no meio ambiente, mostrando a realidade de forma clara, e dando dicas de como cada um poderia colaborar para a redução do impacto ambiental. Foi uma idéia inteligente e sensata, pois mostrou que é possível a um meio de comunicação, seja jornal, revista, televisão, rádio e internet, conscientizar a população sem perder o seu principal sentido.
Acredito que a solução para a falta de comunicação e informação em relação a questões ambientais seja a ausência do Governo, em todas as suas esferas. Os problemas ao acesso de informações ambientais não se resolverão com a manutenção de um canal educativo, e sim com a difusão das informações em todos os meios de comunicação. O Meio Ambiente deve ser visto de outra forma, e não representado apenas por uma planta ou animal, o Meio Ambiente é todos nós, rua, comunidade, cidade, estado, país, continente e planeta; deveria existir mais integração com os meios de comunicação e a rotina de informação e educação ambiental, estabelecendo um trabalho de conscientização diária, e não fazendo das catástrofes climáticas, onde morrem milhares de pessoas, mais uma atração do Show Business.
Entretanto, a pergunta que não cala é a seguinte: O que realmente foi feito para modificar o quadro de previsão e exatidão do Apocalipse? De que forma os meios de comunicação cobram respostas e prestam contas ao público? Dia após dia somos bombardeados por informações de catástrofes climáticas, ou seja, Tsunami na Indonésia, enchentes na Europa, derretimento das geleiras polares, enfim, tantas outras catástrofes que não conseguiria descrever nesse texto. Numa rápida busca pela internet, ou ainda, visitando o site virtual de um conceituado jornal, não é possível encontrar o nome de uma instituição ou de um cientista relacionados a pesquisas em prol do meio ambiente, impossibilitando um indivíduo ou mesmo uma civilização inteira a ter acesso à outra face da informação, ou seja, a luz no fim do túnel.
Recentemente uma conceituada revista lançou uma edição especial intitulada “verde”, onde diferentes revistas no mundo todo tiveram a mesma atitude: Informar e alertar seus leitores da interferência do homem no meio ambiente, mostrando a realidade de forma clara, e dando dicas de como cada um poderia colaborar para a redução do impacto ambiental. Foi uma idéia inteligente e sensata, pois mostrou que é possível a um meio de comunicação, seja jornal, revista, televisão, rádio e internet, conscientizar a população sem perder o seu principal sentido.
Acredito que a solução para a falta de comunicação e informação em relação a questões ambientais seja a ausência do Governo, em todas as suas esferas. Os problemas ao acesso de informações ambientais não se resolverão com a manutenção de um canal educativo, e sim com a difusão das informações em todos os meios de comunicação. O Meio Ambiente deve ser visto de outra forma, e não representado apenas por uma planta ou animal, o Meio Ambiente é todos nós, rua, comunidade, cidade, estado, país, continente e planeta; deveria existir mais integração com os meios de comunicação e a rotina de informação e educação ambiental, estabelecendo um trabalho de conscientização diária, e não fazendo das catástrofes climáticas, onde morrem milhares de pessoas, mais uma atração do Show Business.
1 Comments:
Boa noite, Gisele
Antes de mais, parabéns pelo seu blog, que descobri ao ver seu perfil no Orkut.
Você faz uma pergunta interessante. Eu, por mim, faço outras, prévias a essa. Será que as mudanças climáticas são mesmo tudo isso que diz a mídia? Será que nós estamos sendo honestamente informados a respeito das mudanças climáticas? Será que nos estão mostrando todos os aspectos, positivos e negativos?
Acho que você gostaria de ter assistido, como assisti há dias em S. Paulo, no IBMEC, a uma palestra do Bjorn Lomborg, um dos maiores especialistas mundiais em clima, e um dos mais desmistificadores dos alarmismos ambientalistas.
Tive ainda a oportunidade de ouvir um outro cientista (integrante do IPCC), Patrick Michaels sobre "fatos e ficções do aquecimento global".
Veja um pouco o blog deste último (www.worldclimatereport.com) pois talvez interesse a seus estudos.
Um abraço.
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